" É preciso curar as feridas
Caso contrário
O nosso futuro
Será sempre o passado."
Dentro da Alma , por Augusto Canto
terça-feira, 29 de novembro de 2011
quinta-feira, 24 de novembro de 2011
Aurora
Vendo o oceano naquela manhã
As ondas beijavam a praia
E a brisa levava embora os grãos de areia
Para um passado distante...
Os raios de sol refletiam a luz da vida
Na imensidão das águas cristalinas
Onde emergiam os anjos na aurora de mais um novo dia...
A vida leva consigo tantas coisas
E somente as que valem a pena
São trazidas de volta pelas ondas do destino
Cada homem faz o seu caminho...
Nessas ondas que beijam a areia molhada
Eu me deito e olho para o céu
E por entre as nuvens brancas da paz
Vejo uma história que precisa ser reescrita
Mas, desta vez, com um final feliz...
Quando chega o momento do despertar da alma
Não há escuridão que entorpeça os céus
E nem trizteza que seja eterna...
Naquela manhã, deixei o passado ir embora
Levado pelas ondas do oceano
E segui em frente, sem olhar para trás.
As ondas beijavam a praia
E a brisa levava embora os grãos de areia
Para um passado distante...
Os raios de sol refletiam a luz da vida
Na imensidão das águas cristalinas
Onde emergiam os anjos na aurora de mais um novo dia...
A vida leva consigo tantas coisas
E somente as que valem a pena
São trazidas de volta pelas ondas do destino
Cada homem faz o seu caminho...
Nessas ondas que beijam a areia molhada
Eu me deito e olho para o céu
E por entre as nuvens brancas da paz
Vejo uma história que precisa ser reescrita
Mas, desta vez, com um final feliz...
Quando chega o momento do despertar da alma
Não há escuridão que entorpeça os céus
E nem trizteza que seja eterna...
Naquela manhã, deixei o passado ir embora
Levado pelas ondas do oceano
E segui em frente, sem olhar para trás.
domingo, 20 de novembro de 2011
Pedaços do Coração
Eu estou diante desta folha de papel há horas
E não consigo escrever o que sinto
Acho que vou tentar esquecer...
Você viu uma lágrima deslizar em meu rosto
Mas nunca saberá se foi de alegria ou tristeza
Você não sabe, mas o meu riso sempre disfarça
Todas as minhas incertezas...
Você tem sido o motivo pelo qual
O meu sorriso se abre tão fácil
E a única que me conhece
Quase totalmente...
Te ofereço todo o meu sentimento
E minhas palavras vazias
Mesmo sabendo que elas
Nunca expressariam o que realmente sinto por ti
Eu te adoro, mas me odeio
Por sentir tanta saudade
Então, deixo a noite cair e levar embora
Tudo aquilo que já não me importa mais...
Querida, muitas vezes eu não sei o que dizer
Talvez por medo de lhe magoar
Reconheço que é difícil me entender
Mas tudo o que fiz foi por uma única razão
E saiba que cada palavra que escrevi
Era um pedaço do meu coração.
Augusto Canto.
E não consigo escrever o que sinto
Acho que vou tentar esquecer...
Você viu uma lágrima deslizar em meu rosto
Mas nunca saberá se foi de alegria ou tristeza
Você não sabe, mas o meu riso sempre disfarça
Todas as minhas incertezas...
Você tem sido o motivo pelo qual
O meu sorriso se abre tão fácil
E a única que me conhece
Quase totalmente...
Te ofereço todo o meu sentimento
E minhas palavras vazias
Mesmo sabendo que elas
Nunca expressariam o que realmente sinto por ti
Eu te adoro, mas me odeio
Por sentir tanta saudade
Então, deixo a noite cair e levar embora
Tudo aquilo que já não me importa mais...
Querida, muitas vezes eu não sei o que dizer
Talvez por medo de lhe magoar
Reconheço que é difícil me entender
Mas tudo o que fiz foi por uma única razão
E saiba que cada palavra que escrevi
Era um pedaço do meu coração.
Augusto Canto.
Enquanto a chuva cai...(para quem vê com os olhos da alma)
As lembranças vem à tona
Toda vez que a chuva cai
As gotas tocam a minha pele
Acariciando a minha alma
Com a memória do sentimento mais bonito...
Nesse céu infinito
As nuvens deslizam pelo ar
Aos olhos de Deus
É lá que eu quero estar...
A chuva inunda os meus olhos
De tanta saudade
E lá fora a vida continua
Pelas ruas da cidade
A sinfonia das gotas que tocam o telhado
Ecoa dentro de mim
Me mostrando que a felicidade
Está nas coisas que vemos com os olhos do espírito
Na comunhão entre a razão e a sensibilidade...
A chuva chora lágrimas de saudade
E de esperança
Enquanto,em silêncio, eu me distraio com a lembrança
Que guardo de ti.
Toda vez que a chuva cai
As gotas tocam a minha pele
Acariciando a minha alma
Com a memória do sentimento mais bonito...
Nesse céu infinito
As nuvens deslizam pelo ar
Aos olhos de Deus
É lá que eu quero estar...
A chuva inunda os meus olhos
De tanta saudade
E lá fora a vida continua
Pelas ruas da cidade
A sinfonia das gotas que tocam o telhado
Ecoa dentro de mim
Me mostrando que a felicidade
Está nas coisas que vemos com os olhos do espírito
Na comunhão entre a razão e a sensibilidade...
A chuva chora lágrimas de saudade
E de esperança
Enquanto,em silêncio, eu me distraio com a lembrança
Que guardo de ti.
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